Deve resguardar o contacto com outros animais que não estejam infectados.
Deve fazer análises periodicamente, para controlar a doença.
Deve ser sempre um gato de interior.
São todos os mecanismos que nos permitem melhorar a funcionalidade de um determinado indivíduo.
Falamos sempre em reabilitação funcional, pois na maioria das vezes a recuperação não é feita até à função inicial, mas sim, até a um grau de independência.
É uma questão bastante controversa, já que a maioria das pessoa procuram a tosquia nos meses de verão.
É também nestes meses de calor que a exposição solar é maior, pelo que o pelo deveria funcionar como uma protecção natural.
Sempre que tosquia a sua mascote, deve optar por mantê-la mais resguardada.
Os primeiros banhos devem aguardar que o esquema vacinal esteja completo. Dependendo se é um animal de interior ou exterior, devemos adaptar a frequência, sendo que nunca com menos de 1 mês de intervalo.
Escolher bem o shampoo indicado às necessidades do pelo.
Aconselhe-se com o nosso Groomer!
À semelhança do que acontece com os humanos, devemos ter menos espaço para “asneiras”, pois os órgãos começam a ficar cansados e são menos tolerantes, do que nos primeiros anos de vida.
Um animal é considerado sénior após os 8 anos. Nessa idade deve fazer um checkup que inclua análises gerais e, no caso dos machos, palpação prostática.
Também a alimentação deve ser adaptada.
Se um animal for saudável, recomendamos sempre uma boa ração.
Comercializamos as marcas HappyDOG e Proplan.
Deve adaptar a sua escolha à idade do seu animal.
As rações húmidas (latinhas) devem ser utilizados como miminhos, embora nos gatos as “latinhas” possam ajudar a aumentar a ingestão de água.
Devem ter sempre água fresca disponível.
Primeiramente, deve consultar sempre o seu Médico Veterinário e transmitir-lhe o seu destino de viagem.
Algumas zonas são mais propícias a algumas doenças, tais como a Leishmaniose, no Algarve e Alto Douro, ou a Dirofilariose, na zona centro do país.
Também a prevenção contra pulgas e carraças pode ser adaptada às viagens, uma vez que fazer a desparasitação interna com comprimido pode ser mais adequado do que com pipeta, se for para a praia com a sua mascote!
Se for viajar para o estrangeiro deve, primeiro, informar-se sobre a documentação legal de que necessita, junto da DGAV e/ou da transportadora aérea
Fêmea gestante – desparasitar na altura da mote e repetir no dia do parto. Desparasitar a recém-mamã 15 dias após o parto e com uma frequência quinzenal enquanto estiver a amamentar.
Bebés devem ser desparasitados cada quinze dias, até perfazerem 2 meses de idade. Depois devem ser desparasitados mensalmente.
Animais adultos devem ser desparasitados a cada 3 meses
Se for um macho, a cirurgia pode ser realizada após os 6 meses de idade.
Nas fêmeas vai depender do tamanho, ou seja, em raças pequenas a cirurgia pode realizar-se após os 7 meses, mas nas raças grandes, devido a uma maior probabilidade de incontinência urinária, devemos aguardar mais uns meses. A idade será avaliada caso a caso com o seu Médico Veterinário.
Se for um macho, a cirurgia deve ser feita a partir dos 6 meses de idade.
No caso das fêmeas poderá ser aos 7 meses, imediatamente antes do primeiro cio.
A primeira vacina deve ser administrada às 8 semanas de idade. Todos os gatos, sejam de exterior ou indoor, devem ser protegidos para Calicivirus, Adenovírus e Herpervirus.
O segundo reforço deve ocorrer 3 a 4 semanas após o primeiro. O Último reforço deve ser sempre feito depois das 16 semanas.
Os gatos de exterior devem ainda ser vacinados contra a Leucemia felina, tendo de ser administradas 2 tomas, separadas por 4 semanas de intervalo.
Infectocontagiosas – o novo protocolo vacinal indica que a primeira vacina, dada às 6 semanas, protege só contra Esgana e Parvovirose. A segunda vacina, realizada 3 a 4 semanas após a primeira, já protege contra mais vírus, incluindo a Leptospirose.
Interessa saber que na última vacina das infectocontagiosas, a última toma deve ser sempre realizada após as 16 semanas. Após as 26 semanas (7 meses aproximadamente) deve-se fazer o último reforço das infectocontagiosas e, desta forma, a vacina passa a ser trianual, com exceção da Leptospirose que mantém uma periodicidade anual.
Raiva – A primeira toma é feita entre os 3 e os 5 meses e o seu reforço, ao ano de idade. Após o ano de idade também esta vacina é trianual.
Tosse do canil – Existem duas formas de vacina – intranasal ou injetável. Ambas têm uma boa eficácia, sendo que a administração intranasal pode trazer algumas dificuldades, na altura da administração. A intranasal não carece de reforço, enquanto que a injetável precisa de uma segunda toma, 2 a 4 semanas após a primeira inoculação. Depois, o reforço é anual.
Leishmaniose – A vacina que protege contra esta doença só deve ser administrada após os 6 meses e após ter sido feito um teste sanguíneo, para verificar que o animal não se encontra infetado. A primovacinação, neste caso, é feita a cada 3 semanas, devendo ser bastante rigorosos com os dias de reforço. Depois a revacinação é anual.
Existem mais vacinas disponíveis, mas estas são as que consideramos fundamentais a uma boa profilaxia.
A primeira vacina deve ser feitas às 8 semanas de idade. As vacinas seguintes devem ser feitas com 3 a 4 semanas de intervalo.
A primeira vacina deve ser feita entre as 6 e as 8 semanas de idade. O protocolo vacinal a seguir será adequado pelo seu Médico Veterinário.